E Ele disse: Filha, a tua fé te salvou; vai em paz, e sê curada deste teu mal.” Marcos 5:34
As estreitas ruas de Cafarnaum tinham tornado lento o progresso de Jesus em direção a casa de Jairo. A multidão incluía uma mulher que sofria há 12 anos de um problema de saúde que era um fardo na sua vida. Há muito que usara todo o seu dinheiro na procura de um médico que a pudesse curar. Mas a esperança brotou quando ouviu dizer que Jesus tinha regressado a Cafarnaum. “Fraca e sofrendo chegou à beira-mar, onde Ele estava a ensinar e tentou romper por entre a multidão, mas em vão.
Novamente seguiu-O para casa de Levi Mateus, mas foi-lhe outra vez impossível chegar até Ele. Começava a desesperar quando, passando por entre o povo, Ele chegou perto de onde ela se encontrava. “Fraca devido à constante perda de sangue e também envergonhada por estar cerimonialmente impura, a mulher estava relutante em mencionar o seu problema. Mas tinha a certeza de que se pudesse apenas tocar a bainha do Seu vestido, ficaria curada. Ela pôs grande fé naquele toque trémulo do Seu vestido. Instantaneamente, a dor e a fraqueza deixaram-na e no seu lugar veio o brilho da saúde. A cura que fluiu do Grande Médico foi “operado pelo poder de Deus através do ministério dos anjos.”
Jesus parou. Tentando fundir-se com a multidão sem ser vista, a mulher ficou horrorizada quando Ele Se voltou e perguntou, por sobre o tumulto: “Quem tocou os Meus vestidos?” (Marcos 5:30). Pedro, que nunca ficava sem palavras, replicou: “Vês que a multidão Te aperta, e dizes: ‘Quem me tocou?’” Mas Jesus sabia a diferença entre os encontrões da multidão e o determinado toque da fé.
Jesus parou. Tentando fundir-se com a multidão sem ser vista, a mulher ficou horrorizada quando Ele Se voltou e perguntou, por sobre o tumulto: “Quem tocou os Meus vestidos?” (Marcos 5:30). Pedro, que nunca ficava sem palavras, replicou: “Vês que a multidão Te aperta, e dizes: ‘Quem me tocou?’” Mas Jesus sabia a diferença entre os encontrões da multidão e o determinado toque da fé.
Olhando diretamente para a mulher, Jesus voltou a insistir em saber quem Lhe tinha tocado. Já sem forma de esconder o fato, a mulher chegou-se, timidamente, à frente. Iria Ele tirar-lhe o dom da cura que ela tinha recebido? Caindo a Seus pés, confessou tudo. Jesus, com ternura, disse-lhe: “Filha, a tua fé te salvou; vai em paz, e sê curada deste teu mal.” “Não basta crer acerca de Cristo; devemos crer em Cristo. A única fé que nos beneficiará é a que O abraça como Salvador pessoal; que se apropria dos Seus méritos.”
Estende a mão da fé e agarra-O como teu Salvador pessoal.
Cada dia será, de vida radiante ao Seu lado.
