Jó não disse para ninguém que ele era um camarada legal; nem para Satanás, nem para Deus. Mas o Senhor “disse” quem ele era. Essa história é um espetáculo aos homens e aos anjos!
Belsazar achava que era demais. O que Deus “escreveu” na parede, porém, registrou a verdade verdadeira. Triste relato.
O jovem rico falou de seus atos para Jesus, mas saiu desenchavido quando Jesus “revelou” o seu coração, os seus motivos. Perdeu uma grande oportunidade.
Jesus “propôs também esta parábola a alguns que confiavam em si mesmos, por se considerarem justos, e desprezavam os outros: ‘Dois homens subiram ao templo com o propósito de orar: um, fariseu, e o outro, publicano. O fariseu, posto em pé, orava de si para si mesmo, desta forma: ‘Ó Deus, graças Te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano; jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho’.
O publicano, estando em pé, longe, não ousava nem ainda levantar os olhos ao Céu, mas batia no peito, dizendo: ‘Ó Deus, Sê propício a mim, pecador!’ Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que se exalta será humilhado; mas o que se humilha será exaltado’” (Lucas 18:9-14).
O escritor de Provérbios 30 disse assim: “Fatiguei-me, ó Deus; fatiguei-me, ó Deus, e estou exausto porque sou demasiadamente estúpido para ser homem; não tenho inteligência de homem, não aprendi a sabedoria, nem tenho o conhecimento do Santo”. Belíssima confissão!
Queridos, o Espírito Santo tem trabalhado em nosso coração. Somos agradecidos porque Ele não nos abandonou, não nos deixou à mercê do inimigo. Tem sido Sua obra nos convencer do pecado, da justiça, do juízo – ou seja, Ele nos faz enxergar com a lente de Seu santo microscópio ótico. Isso, no entanto, nos leva ao desespero. Repetimos o dito de Isaías: “Ai de mim! Estou perdido! Porque sou homem de lábios impuros, habito no meio de um povo de impuros lábios”. Mas, a obra do Senhor continua, e Ele nos mostra a solução: a cruz do Calvário.
Então, já não “achamos” quem somos – temos “certeza”!
“Toda ambição humana, toda jactância, deve ser lançada ao pó. O eu, o pecaminoso eu, deve ser derrotado, não exaltado. Através da santidade no viver diário, devemos revelar Cristo aos que estão à nossa volta. A corrupta natureza humana precisa ser subjugada, e não exaltada. Unicamente assim poderemos tornar-nos puros e incontaminados. Precisamos ser homens e mulheres humildes e fiéis. Nunca devemos assentar-nos sobre o trono do juízo. Deus requer que Seus representantes sejam puros e santos, revelando a beleza da santidade. O canal precisa permanecer sempre desobstruído, para que o Espírito Santo possa agir".